Meme Literário de Um Mês 2012 - Dia 30

Dia 30 - Qual o livro que você leu esse ano que menos gostou? Fale sobre ele.

Quando li o livro do psicólogo argentino Jorge Bucay Amar de olhos abertos, fiquei impressionada com sua linguagem e dinâmica. Gostei tanto que quando chegou na biblioteca o livro Quando me conheci, não pensei duas vezes: peguei para ler. Fui com tanta sede para ler e pouco a pouco fui murxando na leitura. Cada capítulo era um cansaço só. Fui me desestimulando e acabei por abandonar. Uma colega se interessou e pegou para ler. Fez a leitura completa do livro mas comentou que não gostou muito. Então peguei de volta e li até o final. É o seguinte: enquanto que no livro Ama de olhos abertos, ele segue uma narrativa dinãmica e a história é boa, nesse livro, ele é monótono, cansativo e repetitivo. Se desse uma "enxugada" melhorava bastante. Vira e mexe, a gente entra em capítulo novo e lá está a mesma história. Talvez até exista um motivo para tal repetição. Como uma espécie de livro de "autoajuda psicológica", o autor optou por manter a repetição para infiltrar no inconsciente do "paciente/leitor" os passos a passos que devemos fazer para se conhecer. Até aí tudo bem só que pra mim ficou muito chato de se ler. A vontade era sempre de largar a leitura e partir para algo mais ágil, dinâmico. Mas, de qualquer forma, não serviu pra mim mas pode servir para outro. Fica aqui registrado a dica:
Sinopse: 

Com mais de 6 milhões de livros vendidos em todo o mundo, o psicólogo Jorge Bucay nos faz entender nesta obra que não existe uma fórmula da felicidade. Cada um deverá descobrir seu próprio caminho e, embora todos os trajetos sejam diferentes e válidos, têm um ponto em comum: a necessidade de responder a três perguntas fundamentais.
A primeira pergunta - Quem Sou? - nos desafia a empreender uma viagem de autoconhecimento, para que possamos viver sem depender de mais ninguém.
A segunda - Aonde Vou? - trata da busca da plenitude e do sentido, de descobrir o objetivo fundamental de nossa vida.
A terceira - Com Quem? - tem a ver com a escolha de nossos companheiros de jornada, reconhecer quem está ao nosso lado e deixar para trás quem não está.
É extremamente importante que as perguntas sejam respondidas nessa ordem. Do contrário, correríamos o risco de deixar que nos definissem com base no caminho que escolhemos, de permitir que a pessoa que está conosco decida aonde vamos ou, o que seria pior, de definir quem somos em função de quem nos acompanha.
Repleto de parábolas encantadoras que ilustram os conceitos apresentados por Bucay, Quando me Conheci ajudará você a refletir sobre o que é realmente importante, a trilhar seu caminho e a encontrar alguns atalhos nessa jornada rumo à realização pessoal.

Esse texto faz parte da blogagem coletiva promovida pela Tabata, do blogue Happy Batatinha

Comentários

Letícia Alves disse…
Na verdade eu sempre tive vontade de ler o que você gostou, diante da sua resposta, realmente vou ler o primeiro citado.

Um beijo!
Luma Rosa disse…
Ui! Dificilmente leio livros de psicologia, justamente pelos autores correrem atrás do próprio rabo. Não tenho paciência... se for para dar sono, uma boa pedida antes de dormir!
Boa semana!! Beijus,

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