Carnaval passou mas as histórias ficaram


(Foto: Fernando Maia/ Riotur)
Nunca imaginei que um dia fosse passar o carnaval no Rio de Janeiro. Tudo aconteceu quase que sem planejamento. Bastou um convite de uma prima e pronto. Lá fomos nós. Confesso que tive uma grata surpresa ao constatar o real significado da palavra Globalização. Andando pelas ruas do Flamengo, de Copacabana, Ipanema, Leblon. Passeando pelas inúmeras ladeiras de Santa Teresa, circulando pelas ruas da Glória, da Lapa. Enfim, por toda parte, a riqueza e pluralidade de pessoas transformaram o Rio de Janeiro num lindo mosaico humano. Loiros, crioulos, mulatos, morenos, ruivos. Crianças, jovens, velhos ocupavam cada centímetro das ruas tornando a cidade uma cadeia viva de alegria e diversão. Nunca em minha vida tinha visto tantos blocos carnavalescos. Fantasias, uma gama infinita de chapéus e muita criatividade para fazer do carnaval algo diferente do resto do ano. Um bloco que me encantou foi o da Orquestra Voadora. A banda, composta por saxofones, trompetes, trombones, tubas e percussão, foi do pop ao funk, passando pela música popular brasileira, frevo e marchinhas. Contagiou a todos que ali estavam presentes.
Somente algumas coisas me deixaram um pouco descontente: a contínua falta de conscientização do povo sujando indiscriminadamente as ruas e o transporte que, ao meu ver, ainda é muito deficiente para atender a tantas pessoas que circulam por lá. É algo a se pensar seriamente senhores governadores e prefeito da cidade! A Copa muito em breve chegará e como será a prestação de serviço a tantos turistas?  Mas, fora isso, a cidade ainda é linda, nos convida a caminhar, e mesmo as praias que já não estão lá tão limpas continuam a ser um verdadeiro cartão postal. Muitas coisas rolaram e que ainda vou escrever sobre elas. São situações que dão verdadeiros contos e crônicas e que em breve postarei por aqui. 
No mais, ...O Rio de Janeiro continua lindooooooo!

Comentários

Pedrita disse…
realmente o rio de janeiro dá mais essa sensação de inclusão. parece q pelo menos na diversão as classes sociais não ficam separadas. beijos, pedrita

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