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Mostrando postagens de dezembro, 2007

E o Natal está chegando!

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Pois é, o ano passou num átimo de segundo e estamos novamente as vésperas do Natal. Muitas coisas aconteceram durante o ano. Umas boas, outras nem tanto mas, no balanço final, acredito que saí no lucro. Procuro sempre transformar os prejuízos e os acontecimentos negativos em aprendizado e experiência de vida. Nos últimos tempos tenho observado uma mudança sutil em mim. Há alguns anos atrás era uma consumista de marca maior. Adorava fazer um tour pelos shoppings da cidade e comprar desesperadamente. Hoje, Natal pra mim tem um significado diferente e busco o lado mais espiritualista da data que, na realidade, é o que devemos resgatar. Ganhar presentes, comer coisas diferentes, beber deve continuar a fazer parte dessa tradição mas não devemos esquecer o porque de tudo isso acontecer. A aproximação familiar e o aconchego daqueles que passaram a fazer parte de nossas vidas, os amigos são a razão dessa comemoração e, claro não esquecendo jamais que o pólo unificador dessa união deve ser semp

Amor, tema inesgotável

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Sempre fui romântica, apesar de minha pinta de durona. Adoro filmes de amor, histórias de amor com muito olho no olho, suspiros de tesão e todo ritual que acompanha uma relação a dois. Porisso não poderia deixar de apreciar poemas de amor. E esse em especial, da poetisa Elisa Lucinda eu realmente caí de quatro. Essa mulher tem uma sensibilidade! Quando conheci seus poemas me rendi por completo pois ela fala de amor com todo o sentimento de mulher. E é claro, que nos identificamos por completo. Vai aí uma pequena dose de seu enorme talento e sensibilidade. Da chegada do amor (Elisa Lucinda) Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis uma amor que elaborasse Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice. Sempre quis um amor que coubesse no que me disse. Sempre quis uma meninice entre menino e senhor uma cachorrice onde tanto pudesse a sem-vergonhice do macho quanto a sabedoria do sabedor. Sempre quis um a

Esse cantor me encanta!

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Tenho falado tanto dos cantores que gosto e me esqueci de falar um pouco sobre alguém a quem acompanho desde o início de sua carreira: Pedro Mariano. Em meados de 1996, fui com o pessoal de minha faculdade participar das gravações do programa Jô Soares. Quando terminou as gravações, já iam todos se levantado para sair quando o Jô solicitou que permancessemos para gravar a participação musical de dois irmãos que haviam ido num outro dia para a gravação da entrevista e que, por motivos de agenda, tiveram que retornar num outro dia para gravar a parte musical. Tuuuuuuuuudo Bem! Ficamos e ao entrarem, aqueles rapazes se posicionaram e o Jô fez as apresentações: O filho da grande Elis Regina e do músico César Camargo Mariano. Aquele garoto tímido a princípio, não prometia grande coisa mas, ao começar a cantar...Uau!!! No final da apresentação, a platéia já estava ganha e cantando junto. Desde então, acompanho seus shows, compro seus CDs e DVD e, sem exagero nenhum, amo esse cantor! Aqui fi

Viver não dói

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Assim como a maioria das pessoas, não tive contato com a poesia nem com os poetas durante o período em que estudei. Passei a conhecer um pouco da literatura brasileira quando comecei a trabalhar em uma biblioteca. Descobri um mundo rico e de grande sensibilidade. Hoje, sou uma das poucas pessoas que curtem, que lêem e conhecem as obras e os autores nacionais. Continuo trabalhando em biblioteca e tenho contatos diretos com os usuários e observo o grande preconceito que todos têm com relação a autores nacionais. Meus Deus, quanta ignorância!! Preferem ler um best seller americano que, as vezes é um lixo cultural, a ler uma obra-prima de um autor nosso. Fazer o que não é mesmo? Só posso lamentar. E o pior, é ouvir das pessoas que a obra de tais autores nacionais são chatas, são bobas,os autores não são talentosos....no entanto, falam sem conhecimento. É como sempre argumento quando me deparo com essas afirmações: primeiro eu leio, analiso, absorvo e só depois julgo se a obra é boa ou não.

Jair Oliveira na Fnac Paulista

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Esse rapaz tem em seu mapeamento genético o talento que herdou do pai e da mãe. Acompanho a evolução dele já há algum tempo e cada vez mais me encanto com sua sensibilidade, seu lirismo, sua cultura e um jeito todo seu de cantar suas composições. Seu amadurecimento enquanto compositor tem se firmado em cada canção nova e, tudo isso é só pra falar que hoje, as 19h00 na Fnac Paulista, ele fará um pocket show que,com certeza irá bombar.