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Mostrando postagens de abril, 2012

Sumiço justificado

Com tantas atividades paralelas ando em falta por aqui. E isso tem me deixado um pouco chateada pois sempre gostei de escrever e interagir com meus colegas da blogosfera. Quase não tenho tido tempo pra visitar os blogues que sigo e isso pode soar como desinteresse. Mas não é. E vou explicar o que anda acontecendo. Desde que fiz o curso de criação literária tenho me envolvido bastante com o meio literário e isso é mais do que normal. Tenho conhecido pessoas legais que têm o mesmo interesse que eu, temos trocado ideias e desenvolvido propostas. E isso toma um tempo da gente que, vamos combinar, já não é muito. Por outro lado, na empresa estamos impossibilitados de acessar qualquer rede social e isso inclui também os blogues. Isso tem me deixado bastante chateada pois apesar de acessar meus blogues, facebook e twitter, jamais deixei de lado meu trabalho. Tanto que sempre está em dia. Mas, se é política da empresa, tenho mais é que ficar quietinha e obedecer. Por outro lado, chegando a no

Meu jardim

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Há algum tempo postei por aqui algumas fotos minha plantando em meu jardim. Gosto muito de lidar com a terra e com plantas. Podar, ajeitar a terra, modelar, tirar as folhas secas. Tudo isso me dá a oportunidade de trocar e recarregar minhas energias. Além de descarregar o estresse por completo. Quem faz jardinagem sabe do que falo. Infelizmente não é sempre que tenho tempo para cuidar das plantas. Mas sempre que posso, arregaço as mangas e vou de encontro à elas. Hoje vou colocar algumas flores que estão embelezando meu jardim. Ainda não está como quero e almejo um dia ter, mas já está bonito que só. Olhem que maravilha!

A tarde pede o acompanhamento de uma boa música

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Tive o prazer de assistir a esses dois grandes músicos quando vieram ao Brasil para uma série de shows. É impressionante a sintonia entre eles e a musicalidade que emana dos dois. E sempre que saio de um show instrumental penso: Como pode ainda ter pessoas que não gostam de música instrumental? Eu, de minha parte simplesmente me deixo levar pelo som. Demais!!

Quando o desencanto bate à nossa porta

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(Imagem retirada do blogue Reflexos da alma ) Quando mais jovem não entendia o porque das pessoas caírem de amor um pelo outro, namorarem feito dois grudes, casarem com a estampa da felicidade nos semblantes e dali um tempo terminarem a relação banhados até a alma em rancor e mágoa. Achava isso bem estranho! Como que duas pessoas que se atraem física, intelectualmente e espiritualmente pode, de uma hora pra outra , adquirirem uma aversão absurda uma pela outra? Observei diversos casos na minha própria família. Durante um bom tempo pensei comigo: Não quero isso pra mim! E foquei toda minha atenção e energia em meus estudos e profissão. Mas dificilmente alguém passa por essa vida sem se apaixonar por alguém. E chegou minha vez. Meu primeiro amor foi lindo de início. Como todos. Achava-o maravilhoso! Seu sorriso cativante, seu olhar de um verde que me transportava a um universo sem fim. Era muito jovem e sem experiência alguma. Aquele sentimento crescia dia a dia e numa

Arrepios de dar gosto

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Literatura fantástica, de terror e suspense sempre me agradou. Livros como Frankeinstein de Mary Shelley, O Médico e o Monstro de Robert Louis Stevenson, Histórias Extraordinárias de Edgar Allan Poe são grandes clássicos que me emocionaram quando li. Mas confesso que não conhecia os autores nacionais que escrevem esse gênero. Uma falha imperdoável mas que agora, pouco a pouco estou ficando quites com todos. Há alguns anos li o primeiro livro de André Vianco, O Senhor da Chuva e virei fã. A seguir li Os Sete, O Sétimo, e me encantei com seus personagens vampiros numa época em que ainda não estava na moda e que chegaram ao topo com Crepúsculo de Stephanie Mayer. Recentemente li os livros de Martha Argel. O primeiro lido foi Relações de Sangue. Li numa tacada só. História ágil, personagens cativantes que me fizeram ficar fã dessa autora. A seguir li O Livro dos Contos Enfeitiçados. Gostei bastante. Nesse meio tempo fiquei sabendo de outra autora Giulia Monn, que escreve esse gênero e

Renovar. Renascer. Páscoa

A vida moderna que segue à risca os ditames do consumo faz com que a sociedade saia descontroladamente pelas lojas e supermercados em busca de ovos e mais ovos de Páscoa. O coelho anda cada ano mais valorizado no mercado e as pessoas se esquecem de seu real significado: Renovação! E tal renovação não significa ir aos shoppings da vida e gastar, gastar e gastar rios de dinheiro que a maioria não tem em mercadorias desnecessárias que trarão para cada um, um sentimento de prazer instantâneo e, em seguida, cair no esquecimento. As próprias crianças de hoje não sabem qual o símbolo do coelho a não ser a do prazer em comer ovos de chocolate. Mais um pecado capital que todos cometem diariamente: a gula. A gula pelo doce, pela comida, pelo consumo de roupas de grife, todo tipo de tecnologia e...espera qual era a simbologia da Páscoa mesmo? Ah, sim!. Renovação! Paremos pra pensar um pouco em nossa conduta de vida. O que estamos plantando? Qual nossa mensagem no dia a dia para todos que nos

Mais um texto no Coletivo Claraboia

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Mais um texto meu no Coletivo Claraboia. As vezes somos pegos de surpresa diante de uma notícia ruim. Impossível prever nossa reação. Esse conto fala sobre essa situação em que somente quando passamos, é que sabemos nossa atitude diante delas. espero vocês por lá para ler na íntegra.