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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Seja mais que bem vindo!

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(Imagem retirada do Fotosface.com.br) E chegamos ao término de mais um ano. Não maldigo o ano de 2013. Muito pelo contrário. Tive grandes conquistas. Não aquela conquista corriqueira de armazenar bens materiais. Nada contra mas esse ano busquei conquistas diferentes. A da alma, do espírito, da mente. Ansiava, necessitava fazer as pazes comigo mesma. Não digo que estou cem por cento em paz até mesmo porque, nunca estamos cem por cento em nada nessa vida. Mas consegui um pouco de paz, amenizei alguns conflitos internos que me assombravam há tempos. Sei que ainda tenho muito a trabalhar nessa minha meta única que é me conhecer melhor, aprender a lidar melhor com situações e pessoas. Relacionar-se não é tarefa fácil mas acredito que tenha sido nesse ano de 2013 que se finda, uma boa aluna. Confesso aqui para vocês que fiquei em algumas matérias. Paciência. Ano que vem volto a batalhar, a estudar, a aperfeiçoar. Esse trabalho é ininterrupto. E que bom que é assim afinal, se fossemos

Quando por entre estantes e livros se descobre um mundo

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Reta final de 2013 e terminei de ler um livro que não figurava na minha lista de futuras leituras mas que me chamou a atenção na livraria Cultura. Primeiro por sua bela capa onde mostra uma jovem entre estantes e inúmeros livros. Segundo pelo título que tem a ver comigo. E terceiro, pela temática da história que me instigou a curiosidade. Quem me conhece sabe que leio de quase tudo nessa minha vida. Com raríssimas exceções(autoajuda por exemplo), procuro não ter preconceitos. Acho toda leitura válida e de tudo busco algo de positivo. Sei que algumas pessoas vão torcer o nariz para o livro que li. Paciência. Acredito nos diversos estágios de leitura e muitas vezes necessito de algo mais leve, pura diversão mesmo do que me aprofundar numa literatura mais "cabeça". Vamos direto ao livro: A Bibliotecária , de Logan Belle. Depois que comprei, li várias resenhas sobre o livro e vi que a maioria comparava esse livro ao 50 tons de cinza, de E. L. James. Não concordo e explico. 50

2013 terminando. Balanço geral

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Mais um final de ano se aproximando e volto como sempre, a botar minha vida na balança e ver o que deu certo, o que não deu, onde foi que errei, onde foi que erraram comigo, onde necessito melhorar e quais projetos pretendo realizar no próximo ano e quais outros já iniciados e que pretendo terminar. A vida é esse ciclo constante que inicia, segue depois chega-se ao final. Às vezes a gente reluta em terminar algo. Seja um amor que já se desgastou, um trabalho que se amornou e tornou-se apenas obrigação, seja um curso, enfim, sempre tem algo para terminarmos e vai batendo aquela dorzinha aguda no nosso peito pois se apartar de algo ou alguém sempre dói. É nosso famoso apego a tudo e todos. Mas já tenho trabalhado isso em mim e sinto que aos poucos estou me tornando mais flexível, mais desapegada. Já consigo vislumbrar algo novo para o ano que vem e isso tem em dado um certo sentimento de expectativa boa. Gosto disso! E nessa sintonia vou levando os restos dos dias que ainda temos

Emoção. Sempre emoção nas canções de Taiguara

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Quem me conhece sabe o quanto admiro Taiguara tanto como compositor quanto intérprete. Sua voz me dá um alento à alma incrível. E suas composições calam fundo em mim. É uma questão de afinidade musical além de me identificar com o que ele deixou como legado. Essa canção em especial, outro dia ouvindo e prestando atenção na letra cheguei a me arrepiar ao constatar o quanto ela ainda é atual. Que lirismo ao relatar um mundo que ainda hoje é torto, imundo, muitas vezes sem esperança. Mas com toda a sua veia poética, Taiguara consegue após relatar um mundinho tão medíocre, nos elevar a um mundo de esperança através do amor. Do genuíno e verdadeiro amor. E vamos falar sério: quem nunca amou assim? Ou se ainda não amou, quem não sonha em encontrar esse amor descrito de forma tão bela pelo nosso poeta/cantor? É mesmo de se arrepiar. Não canso de ouvir! Universo No Teu Corpo (Taiguara)  Eu desisto  Não existe essa manhã que eu perseguia Um lugar que me dê trégua ou me sorria E uma

Como virá o meu Natal - IV Interação de Natal

Esse texto faz parte da blogagem coletiva Como virá o meu Natal - IV Interação de Natal promovida por Rosélia, do blog  Espiritual-Idade Já escrevi alguns "micos" natalinos da minha infância. Com relação ao Natal sempre tenho muitas histórias pois sendo a família numerosa e sempre reunida, é natural que daí surja sempre muitas histórias para se contar. Na minha infância, quando ainda tinha meus avós maternos vivos, a reunião natalina era uma ocasião de respeito com direito a muita gente em volta da grande mesa. Comida farta, alegria em dobro e sempre tinhas as palavras doces e sérias de meu avô antes da ceia. Sendo um homem muito religioso, não deixava passar nunca uma chance de nos passar lições de vida que formaram nosso caráter de hoje. No entanto, com o passar dos anos, a família foi diminuindo e muitos foram se mudando de cidade e até mesmo de estado. Enfim, é a lógica da vida e aos poucos fomos nos adaptando a essa realidade. Atualmente, recebemos meu irmão, sua esp

O segredo de Lisa Miller - Blogagem coletiva

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Acabava de tomar o metrô e seguia um pouco sem rumo pensando no que faria agora. Mulher de traços delicados, beleza clássica, corpo muito bem delineado pela natureza. Lisa sabia de seus atributos mas procurava sempre adotar novo visual, nova roupagem a cada mudança de vida que fazia. E olha que não foram poucas! Olhando pela janela, agora que o trem saíra para a superfície, observava a paisagem urbana com seus inúmeros prédios, elevados, parques. Despedia-se, pois naquela semana mesmo embarcaria para outra cidade. Aliás, para outro país. Daria um tempo fora para apagar seus vestígios. Em breve iria se despir desse personagem que criou: uma bibliotecária. Trabalhou por dois anos na biblioteca pública e lá, fez amizades, rolou até um breve namoro, trabalhou exemplarmente. Iria deixar saudades. Gostava disso! Por todos os lugares que passou e adotou identidades diferenciadas, Lisa soube deixar marcas boas em todas as pessoas que conheceu. Foi assim em Fortaleza, em Cuiabá,