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Mostrando postagens de janeiro, 2008

Eric Clapton

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Hoje vou falar um pouco sobre esse músico que tanto gosto e sobre o livro autobiográfico que li recentemente. Quando recebi o livro para catalogá-lo, uau!!!! Parei tudo! Comecei a folheá-lo e quando vi, já tinha lido quase tudo. Mas, ainda vou levar esse livro para saborear mais devagar pois foi escrito de uma forma leve, gostosa mesmo de se ler. O que é melhor ainda, é que foi escrito por ele mesmo. Segue abaixo um texto escrito por Marcelo Bernardes para a revista Época. Está aí, pra quem curte música aliada a literatura, uma ótima dica. Lágrimas no paraíso Na manhã do dia 20 de março de 1991, o guitar­rista Eric Clapton percorreu os oito quarteirões que sepa­ravam o hotel cinco-estrelas de Nova York onde estava hospedado do prédio da ex-namorada, a atriz italiana Lory Del Santo, andando bem devagar, "como numa cena em câmera lenta". Ele ainda custava a acreditar que o filho de quase 5 anos, que ele havia levado ao circo na noite ante­rior e que tanto tinha curtido ver

Canção sem seu nome

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Adriana Calcanhoto quando surgiu no cenário musical não me chamou muito a atenção. Mas, aos poucos, ouvindo suas canções e, principalmente ao prestar atenção em suas composições, reconheci seu valor e seu talento para brincar com as palavras. Ela é uma poetisa de mão cheia. Sua sensibilidade, sua delicadeza em compor suas letras e seu conhecimento da língua portuguesa me espantaram! Uma vez, assisitindo o programa do Pasquale Neto, ele estava derramando elogios para ela por sua preocupação nas composições, por seu conhecimento gramatical e, a partir daí tornei-me fã. Encontrei esse poema (sim, porque pra mim é um poema) e quero compartilhar com vocês. Serve para alguns matarem saudades dela e para conhecimento de outros que ainda não conhecem seu trabalho. Eu vi você atravessar a rua Molhando a sombra na água Eu vi você parar a lagoa parada Você atravessou a rua Na direção oposta Pisando nas poças, pisando na lua E a poesia refletida ali me deu as costas E pra que palavras Se eu não

Falando um pouco mais sobre ele

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Voltei para fazer justiça a esse cantor que há um tempo atrás, apenas comentei de leve sobre um pocket show que ele ia fazer aqui em São Paulo. Estou falando de Jair Oliveira. Acompanho a trajetória desse rapaz desde que ele era uma criança apenas. Humm, foi mals! Isso entrega minha idade. Mas, tudo bem, isso depois eu resolvo em uma boa seção se análise. Rsrs. Voltando ao assunto: Quando criança, já achava ele uma gracinha de menino com bastante talento. O garoto cresceu e sumiu por algum tempo. Parecia até que tinha sumido de vez do cenário musical. E, bem do jeitinho dele, foi voltando mansamente. Algumas vezes, através de suas composições, outras em apresentações com amigos, outras ainda mostrando um pouco do seu trabalho mais elaborado e maduro. Todavia sempre de forma leve, tranqüila como só ele sabe ser. Algumas músicas passei a conhecer através da interpretação de alguns de seus amigos, como por exemplo, o Pedro Mariano que gravou várias canções que se tornaram marca em seus s

E por falar em livros...

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Já f az um tempo que quero falar sobre esse escritor que, foi para mim, uma excelen te surpresa no mundo literário. Como já sabem, sou bibliotecária e estou sempre envolta por livros das mais variadas formas, estilos e escritores diversos. Mas, não tinha muito contato com escritores lusitanos e de países africanos. Era totalmente leiga. Até que um amigo, que também é bibliotecário, perguntou-me se já tinha lido algum livro do autor Mia Couto. Olhem só para a minha cara de total interrogação! Mia o quê? Não, nunca ouvi falar nesse autor. Esse mesmo amigo me emprestou um livro e passei a ler. Foi uma gostosa descoberta! Esse primeiro livro tem por título A Varanda de Frangipani. Gostei demais da história e da forma c omo o autor escreve. Gostei também de conhecer um pouco sobre a cultura africana que, até então, era-me totalmente desconhecida. O próximo livro que li, aliás, ainda não terminei, se chama Terra Sonâmbula. Este foi seu primeiro romance e estou amando! Tanto que é um livro p

Retornando e pegando as rédeas de 2008

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E estou de volta depois de um final de ano, pra variar corrido, mas muito alegre ao lado de familiares e amigos. Durante essa última semana de dezembro após o Natal, aproveitei para ler um pouco pois ultimamente não estava conseguindo. Com um pouco de paz e sossego em casa, peguei um dos livros que havia levado para casa para ler. Devorei o livro! Estava precisando disso mesmo. Ri o tempo todo com a personagem e, acho que adquiri algumas gramas pois, contagiada pela personagem, lia comendo...aliás, devorando salgadinhos e devorando a história que é muito hilária. Mulheres, leiam esse livro pois vocês se identificarão com a personagem central que é a nossa cara em muitos aspectos. Homens também estão liberados para se divertirem a valer com nossas (digo nossas pois me vi em muitas situações que a personagem) atrapalhadas e formas de pensar e encarar a vida. Segue abaixo uma sinopse da história. Em 'Tamanho 42 não é gorda', Heather está no fundo do poço - perdeu seu namorado, nen