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Vinte anos sem sua presença

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Hoje, logo ao chegar ao trabalho, ligar meu computador e ver as novas do dia, deparei-me com uma reportagem sobre Caio Fernando Abreu. Foi mandada por um amigo que também nutre admiração por esse escritor que tanto me agrada. Lendo a reportagem, vi que hoje, 25 de fevereiro, completa vinte anos de sua morte prematura. Prematura em todos os sentidos. Morrer aos quarenta e sete anos, é cedo demais. Assim como foi cedo demais calar a voz de alguém que tinha tanto ainda por dizer, tanto por escrever. E se ainda estivesse vivo, quanta matéria bruta para ser lapidada por ele e transformada em contos, crônicas, quem sabe até um romance! Caio deixou toda uma geração órfã quando partiu. Mas, assim como Fênix, ressurge no cenário literário cada vez mais forte. Principalmente nas redes sociais. As novas gerações estão conhecendo e admirando os escritos atuais, humanos, urbanos que ele deixou. Ao meu ver, não tem como não gostar, não se sensibilizar afinal, Caio fala sobre os conflitos hu