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Mostrando postagens com o rótulo Livros - Sugestão

Terapia das emoções

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Somos todos fadados em algum momento de nossas vidas, sofrer a perda de alguém querido. Perdas ocorrem em vários momentos de nossas vidas e se não nos tornarmos resilientes, ficamos pelo caminho. O livro que terminei de ler e que deixou marcas profundas na minha alma foi o livro da escritora alemã, Nina George - A livraria mágica de Paris , Editora Record. Sucesso em vários países na Europa  Só o título e a capa já tinham me conquistado quando ele chegou às minhas mãos, aqui na biblioteca. Lendo a sinopse, já me vi fisgada afinal, livros, biblioteca, livraria, magia. Ingredientes que sempre me pega de jeito. Fiquei mais propensa à leitura, ao perceber que ele trata de emoções, relacionamentos, amizades e reencontro do amor na vida de pessoas comuns como eu e você, leitor. Bingo! Em uma tarde, de bobeira por entre as prateleiras de livros da biblioteca onde trabalho, esse livro praticamente se jogou em meus braços. Te digo uma coisa caro leitor: Não é uma leitura rápida. Não

Volta - se houver motivo para voltar

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Chega de preguiça e vamos retomar as atividades desse blogue que já anda parado há muito tempo.  Nessa postagem, retomo uma das atividades que mais gosto de desenvolver que é falar sobre os livros que leio. Confesso que nesses dois últimos anos minha cota de leitura caiu drasticamente. Por motivos pessoais, profissionais e por também estar em constante desenvolvimento da escrita no outro blogue Sacudindo as Ideias, andei desleixada com a leitura de meus adorados livros. Mas ainda bem que sempre há tempo de se reatar e voltar para velhos e doces hábitos. Final de ano passado, mais especificamente no dia 03 de dezembro, a escritora Ana Costa lançou seu livro “Volta – se houver motivo para voltar” , pela editora Scortecci. Livro de crônicas, todas baseadas em sua própria vivência, Ana divide com nós leitores, suas experiências de vida como quem sentou-se numa mesa de bar ou num café e desenvolve uma conversa calma, deliciosa, com pausas, risadas e alguns momentos de pura emoção.

Uma viagem à Terras dos Encantados

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Sonhadora que sou, desde a mais tenra idade, sou movida pela fantasia. Quando pequena, adorava ouvir as histórias que papai contava à noite, após o jantar. Ouvir as contações de meus avós também era prazeroso e isso fomentou meu espírito sempre ávido pelas fantasias. Não poderia ser diferente: tornei-me amante dos livros, profissional deles e pretensa escritora. E por falar em livros, já mergulhei em diversos mundos fantasiosos que varia de O Mágico de Oz, passando por Alice no País das Maravilhas, mais recentemente tornei-me fã de O Senhor dos Anéis, Harry Potter. Vibrei ao ler a brilhante história ainda desconhecida do grande público, A Casa do Escorpião, de Nancy Farmer. Sou fã de carteirinha da série Once Upon a Time que reuniu todos os personagens que sempre amei em separado. Enfim, sou pela fantasia e pelo fantástico sim! Toda essa minha introdução, é para apresentar à vocês o livro que estou lendo. Ainda não terminei mas, já amando. Terras dos Encantados: a jornada do

De volta ao pátio do colégio

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Aqui na biblioteca onde trabalho, ela é a queridinha das alunas. Thalita Rebouças, sucesso entre a garotada - em especial as meninas. A escritora mergulha no universo adolescente e expõe os conflitos, disputas, inseguranças que permeiam esse momento da vida de todos. Autora dos sucessos Fala sério que incluem Amiga!, Filha!, Irmão!, além de Traição entre amigas, Tudo por um namorado e outros títulos. O seu mais recente livro Confissões de uma garota excluída, mal-amada e (um pouco) dramática , é uma aventura prazerosa. Teanira ou simplesmente Tetê, uma garota cheia de problemas de autoestima que passou por sérios ataques de bullying na escola em que estudava. Moradora da Barra da Tijuca, tem sua vida, de uma hora para outra, de cabeça pra baixo: pai perde emprego, casamento está por um fio e todos se mudam para a casa dos avós em Copacabana para tentar sair da crise econômica. Dividindo o espaço com cinco parentes que brigam o tempo inteiro, ela perde suas referências. No meio

O universo masculino na lente de aumento de Murakami

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Amante das letras, busco sempre conhecer a literatura de outras culturas. Já tive o prazer de conhecer autores da Índia, da Colômbia, do Chile, da China, dos países europeus. Mas ainda não tinha lido nenhum autor japonês. Há alguns meses, uma colega indicou veementemente a leitura da obra de Haruki Murakami. Nascido em Quioto, é um dos mais populares e conceituados escritores no Japão. Aqui, na biblioteca onde trabalho, temos vários livros dele. No entanto, nenhum tinha me chamado a atenção. Talvez até mesmo por ser bombardeada por tantos títulos chamativos, passou batido. Ano passado, algumas alunas do ensino médio começaram a procurar a trilogia 1Q84 e sempre elogiavam ao devolver. Aí iniciou a germinação de uma sementinha de curiosidade por sua obra. De tanto ouvir a colega falar de seus livros, decidi conhecer e optei por começar pelo livro de contos Homens sem mulheres . Comecei a leitura não tendo muita expectativa. Mansamente fui sendo envolvida por seus personagen

Contos de fadas nunca saem de moda. Uma publicação

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E eu quase já ia me esquecendo de falar por aqui, sobre a publicação do livro Descontos de Fadas , organização de Maria Esther Sammarone, Alink Editora. Não é desfeita não. Somente muito trabalho e cansaço me impedindo de escrever por aqui. Sou até suspeita para falar mas, devo, afinal, sou uma das dezessete pessoas que toparam esse projeto. Foi uma experiência pra lá de feliz em poder fazer uma releitura de um dos contos de fadas já existentes. Textos muito bem escritos, bem diversificados, um visual lindo com ilustrações ricas feitas por Maria Luisa Miranda Mussanet, uma jovem muito talentosa em seus riscados. Não dá para falar mais. Só mesmo lendo e tirando cada um, suas conclusões. Mas o convite está feito: Se desejar, adquira seu exemplar pelo site da editora  Alink Sinopse :Um grupo de dezessete escritores se propôs a repensar os contos de fadas de forma bem-humorada sob a ótica das desilusões, reflexões, neuroses e modos de vida da sociedade moderna. Em diferentes voze

Mergulho na alma adolescente - Soul love

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Converso muito com meus usuários da biblioteca onde trabalho sobre os livros que lemos. Outro dia, almoçando com uma funcionária, ela me falou sobre um livro que - segundo ela, foi um livro que marcou sua adolescência. Curiosa, perguntei qual livro. Ela me respondeu e a conversa parou por ai. Passado alguns dias, lembrei-me dessa conversa e procurei na internet alguma resenha sobre ele. Se fosse favorável, colocaria ele na lista de compras da biblioteca. O que encontrei foram muitas resenhas falando bem dele. O livro foi comprado e registrado. Ficou lá na vitrine, em exposição, de forma tímida sem ninguém prestar atenção nele. Até que, sem nada para ler, decidi pegá-lo emprestado e assim, tornou-se minha leitura na hora do almoço. Essa semana terminei de ler o tal livro e, confesso, agora faço parte dessa leva de leitores que simplesmente se renderam a essa história incrível. Soul Love : à noite o céu é perfeito, de Lynda Waterhouse. Jenna, uma adolescente de quinze ano

Face emplumada - uma viagem em busca de si mesmo

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É um privilégio de poucos, acompanhar o desenrolar do processo criativo de um escritor. Poder observar, mesmo que de longe, os personagens ganhando corpo, tornando-se reais. Melhor ainda, é poder ver esse escritor - antes, tímido, hoje, ousar em seus escritos. Posso me considerar privilegiada por viver cercada de amigos escritores e usufruir um pouco de suas intimidades e saber sobre o que escrevem antes de todos os seus leitores comprarem o produto final, o livro pronto. Terminei de ler já faz um tempo, o último livro de Gláuber Soares intitulado Face emplumada , @Link Editora. Ele estava na fila de livros - que cresce a cada dia , aguardando tempo livre para poder escrever sobre minhas leituras. Esse dia chegou. Primeiro romance de Gláuber, já nos mostra o quanto o autor amadureceu desde sua última publicação, Remédio Forte (2014), aqui já resenhado por mim. Sempre gostei de sua escrita: direta, muitas vezes ácida, urbana. Gosto de me identificar como seus personagens que

O grande feito da "foca"

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Sabe aquela leitura que te remete ao ambiente e personagens da história no qual você, enquanto leitor, passa a fazer parte do mesmo? Livro que te faz sentir aromas, ver paisagens, fazer parte da mesma, conhecer os personagens e tornar-se íntima deles? E quando esse livro tem como personagem principal o nosso poeta maior Carlos Drummond de Andrade e, aos poucos, você passa a frequentar seu apartamento, comer dos biscoitinhos e tomar seu café ouvindo sua fala mansa de mineirinho? Fala sério, consegui instigar sua curiosidade não foi? Quer saber que livro é esse e participar dessa intimidade toda com o poeta? Então precisa comprar e ler o livro O poeta e a foca: como uma jovem jornalista conseguiu de Drummond a primeira entrevista para a imprensa, da jornalista Nanete Neves. Numa linguagem leve, a autora narra sua grande aventura quando, recém formada, trabalhando num jornal pequeno paulistano, recebeu como missão, entrevistar o poeta às portas dele completar 75 anos. Numa

Finalmente apresentada a ele

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Terminei de ler o livro de um escritor que ainda não conhecia sua obra. Somente sua fama. Pois é. Sempre ouvi falar de Charles Bukowski. Mas até então, entre tantos autores para se ler, fui deixando até que chegou às minhas mãos seu livro Mulheres . Terceiro romance publicado em 1978. Como é pocket, resolvi ler. Como sempre gostei de personagens marginais ou fora do comum, apaixonei-me por Henry Chinaski e suas "Mulheres". Um verdadeiro retrato da década de setenta. A vida boêmia de Hank, um escritor na casa dos quase sessenta anos e suas aventuras. Após um período de jejum sexual, Hank inicia uma verdadeira maratona sexual em busca da mulher que o complete. Personagens hilárias passeiam pela vida do autor que, devido a uma certa notoriedade, mesmo sendo feio e velho, ganha fácil todas as mulheres que praticamente se jogam aos seus braços. E ele claro, não se faz de rogado "traçando" todas. O livro até poderia cair na mesmice por não ter muito a acrescen

Quando uma mentira nasce...

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Quem nessa vida não mentiu? Você? Ah mentira!!! Todo mundo alguma vez já mentiu na vida, em algum momento, em alguma situação. Seja para escapar de algo chato, seja pra driblar a mãe e o pai pra ir naquela baladinha, seja pro namorado, pro marido ou esposa. Seja para o professor, para o chefe. Gentem! Para o chefe! Aliás, esse profissional é um dos que mais lida com a mentira diariamente. Affê!! Eu mesma não tenho problema algum em confessar que já menti inúmeras vezes. Sem dó na consciência. Pois é!Pois é!Pois é! Só que com o passar do tempo, com a maturidade e a conscientização do que é certo e do que é errado, a gente vai podando ela - a mentira - de nosso dia a dia. Mas para algumas pessoas não. Ela torna-se uma aliada, companheira, confidente, uma amiga para todas as horas e lugares. Pessoas assim acabam por se tornar mitômanos e sofrem de Pseudolalia, termo utilizado na psiquiatria. Movidas pela compulsão de mentir, mesmo que sem necessidade.  O que para muitos é

Primeiro me deixou sem verbo. Agora, sem fôlego!

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Hoje vou falar de um livro que me surpreendeu do começo até sua última frase. Já conheço o autor e sua escrita e o admiro muito. Conhecia alguns textos dele em revistas literárias e tive o prazer de ler e fazer um texto sobre o primeiro livro publicado Sujeito sem verbo que - fazendo uma trocadilho carinhoso, me deixou sem verbo para expressar o quanto gostei. Terminei de ler sua mais recente publicação, a novela Os laços da fita. Quando soube que iria publicar esse livro, não li a respeito mas mesmo assim, como tinha gostado de Sujeito sem verbo, tratei de comprar. Não pude ler de imediato porque estava com outras leituras à frente. Até que, lendo USA Noir (uma coletânea bem extensa mas muito legal), dei um tempo e peguei o livro de Fernando Rocha. O livro me agradou primeiramente pela beleza estética da capa feita por Ricardo  A. O. Paixão. Sou aficionada em capas de livros! Folheei o livro e gostei da diagramação do texto. Pronto. Me ganhou e iniciei a leitura. A históri

Escrever cartas para expurgar fantasmas

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A morte é um personagem que nos ronda a vida toda e, hora surge na vizinhança levando conhecidos, desconhecidos, hora acampa em nosso lar e arrasa com o núcleo familiar. Não tem quem não tenha chorado a partida de um ente querido. Existe famílias que, ao sofrer uma perda inesperada, simplesmente se quebra, racha e não tem mais conserto deixando corações trincados e sangrando para sempre. É sobre esse tema tão doloroso e tão presente em nossas vidas, que a autora Ava Dellaria discute em seu romance Cartas de amor aos mortos. Gostei do título logo de cara quando o livro chegou à biblioteca e sua capa também me agradou. Ao ler a sinopse, fiquei curiosa e decidi que seria a primeira pessoa a ler esse livro. Não me arrependi! A autora consegue nos envolver com sua narrativa e soube criar personagens ricos,  humanos, no qual, reconhecemos vários que convivem conosco no dia a dia. Para mim então, foi como estar convivendo com o mesmo grupo de adolescentes que convivo diariamente a

Para o amor não existe tempo

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Após quarenta e dois dias de descanso absoluto, retorno as atividades de meu adorado cotidiano. Saindo de um jejum necessário, cá estou para falar daquilo que é uma das coisas que mais gosto: ler e comentar por aqui com vocês leitores aquilo que me agradou o paladar literário. Sim, porque só falo daquilo que gosto. O que não gosto passa longe do meu blog. Terminei de ler no finzinho das férias o livro Amor em dois tempos , de Lívia Garcia-Roza, editora Companhia das Letras. Em dezembro, perambulando pela livraria Cultura, dei de cara com esse livro que me chamou atenção primeiramente pela capa que achei bem bonita, a seguir pelo título, passeei os olhos pela sinopse e aí, me encantei de vez. Comprei! Fui fisgada desde a primeira frase da história e apaixonei-me pela personagem principal Vivian, uma senhora beirando os setenta anos que ficando viúva de seu marido Conrado, se vê com a missão de levar suas cinzas para Salvador para espalhar no Farol. Como era da vontade do finad

Mosaico de rancores

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Se formos parar para analisar, a vida de toda pessoa já dá um bom romance. Terminei de ler um livro no qual identifiquei personagens muito bem descritos ali que me remeteu a pessoas reais. Livro esse que há tempos desejava ler e que finalmente no final do ano passado comprei e só agora em férias, consegui ler.  E li numa tacada única.  Marcia Barbieri, a autora. Mosaico de rancores, o título do livro. Marcia foi minha companheira do módulo de contos do curso de criação literária que fiz em meados de 2010. Desde lá, já admirava sua escrita. que percebia, já incomodava algumas pessoas.  Já vou logo avisando: não é literatura de best seller nem Chic Lit. Sua escrita é para os leitores fortes e que admiram um texto denso, que muitas vezes choca pela crueza. Mas (pelo menos para mim), é um puta texto, uma baita história e nos trás grandes personagens que em muitos momentos, nos identificamos.  E talvez aí, justamente aí, é que incomoda. Vivemos dias em que só é de bom tom nos apr

Na arena da vida, conheci a delicadeza dos hipopótamos

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A literatura tem vários objetivos: entreter, informar, emocionar, incomodar, alertar, fazer pensar. Alguns escritores escolhem um ou dois caminhos e traça sua trajetória literária. Outros (muitos), optam pelo caminho mais fácil - tanto de reconhecimento quanto de vendagem - e abraçam a emoção fácil e vêm seus livros nas gôndolas saírem feito mercadoria em fim de feira: vendendo à rodo como dizia minha avó. Nada contra, acredito que o escritor deva mesmo ser fiel ao que deseja e seguir em frente conquistando o que sonha e sendo feliz além é claro, de fazer seu leitor feliz. Tenho comigo que exista leitores para todos os estilos literários. E existe uma pequena leva de autores que labutam de forma intensa na busca de lapidar seus textos de uma forma toda pessoal não se preocupando em agradar às massas mas sim, aos leitores que como ele, procura algo mais que frases feitas. É de um desses escritores que quero falar hoje. O conheci através do curso de criação literária que fiz em

Sob a luz de Lua de Papel

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Nessa minha longa vida de leitora, já li praticamente de tudo. Romances épicos, romances açucarados e previsíveis, suspenses, terror, gótico, dramaturgia, biografia, autoajuda, poesia, enfim, passeei por diversos gêneros e estilos literários. E nessa minha caminhada literária li autores geniais, medíocres, mais ou menos e aqueles que simplesmente fechei o livro e mandei embora sem dó nem piedade. Parto sempre do seguinte pressuposto: se escreveu, é porque deve ter algo que queira transmitir. E, acredite, na maioria das vezes consigo mesmo compreender o que o autor desejou com seu livro, sua história. E tem mais, gosto de conhecer autores de todas as nacionalidades, gosto de penetrar nos universos que fogem de minha rotina. Já li autores espanhóis, italianos, franceses, tchecos, alemães, ingleses, árabes, holandeses, japoneses, e... pasmem! Brasileiros! Não é incrível isso? Leio, devoro, degusto autores nacionais de vários estilos e épocas. E cada vez que termino um livro de

Uma viagem estranhumana através dos livros de Stella Maris Rezende

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Como cenário, a cidade do Rio de Janeiro, uma cidadezinha do interior de Minas, pinceladas de Brasília e Torino (Itália). Junte a esses cenários, o período da ditadura militar no Brasil (1965) e três irmãs gêmeas que carregam o fardo de uma maldição que persegue a família por gerações. Ah! E antes que me esqueça, uma personagem pra lá de especial que tem uma participação importante na trama: a cantora italiana Rita Pavone. Numa realidade estranhumana onde relógios, telhados, chuva, xícaras e tantos objetos inanimados acompanham a saga das irmãs, a história só poderia ser escrita de uma forma criativa. poética e cativante. A autora, Stella Maris Rezende dá conta dessa tarefa de forma brilhante apresentando-nos um livro que prende o leitor do começo ao fim do último capítulo. Stella Maris Rezende, mineira de Dores de Indaiá é Mestre em Literatura Brasileira além de desenhista, cantora, escritora e atriz. Recebeu os maiores prêmios entre eles: João-de-Barro (1986, 2001 e 2008

Vidas provisórias: quantas existem espalhadas por esse mundão - sugestão de leitura

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Desde que Edney Silvestre se lançou como escritor, tinha uma certa curiosidade em ler seus livros. Aqui na biblioteca onde trabalho temos todos eles mas até então, não tinha lido nenhum. Sempre estando com um livro ou dois já com a leitura em andamento e assim o tempo foi passando. Até que agora em julho, estando de férias em casa, decidi baixar alguns livros em meu tablet. Foi onde vi o livro Vidas provisórias para baixar grátis. Iniciei a leitura e gostei bastante de ler no tablet e de conhecer o conteúdo da história. Mas qual não foi minha surpresa ao terminar de ler o que tinha baixado e achar que não tinha baixado tudo. E não tinha mesmo! Retornando das férias peguei o livro na biblioteca e reiniciei a leitura e me envolvi com uma narrativa maravilhosa, personagens que me cativaram. Sinopse:  Expatriados, separados no tempo e na geografia, Paulo e Barbara compartilham, além da experiência do exílio, o estranhamento pela perda de suas identidades, o isolamento e a sensaçã