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Mostrando postagens de junho, 2012

É sábado. É delicioso viver nessa Corda Bamba!

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Segundona chegando preguiçosa antevendo o início das férias que tanto anseio. E trás também cheiro de novidade vindo além mar. O cheiro da maresia chega aos nossos olfatos trazendo o cheiro que tanto amo de livro saindo fresquinho da prensa. É sábado que acontece o tão esperado lançamento da coletânea Corda Bamba promovido pela Pastelaria Studio, Lisboa. Estarei junto a todos em espírito e pensamento. Tenho certeza que minha vontade sendo tanta, conseguirei atravessar o Atlântico que nos separa e participar da alegria de todos que lá comparecerem. Agradeço mais uma vez a gentileza, o carinho e alto astral da Teresa Maria Queiroz que tanto nos incentiva a criar cada vez mais. Vejam que lindo prefácio ela escreveu para o Corda Bamba: Prefácio Porque quem sente, sempre se sente em (des)equilíbrios (in)sustentados numa bamboleante Corda Bamba, aqui, contamos histórias, as reais, as possíveis, as impossíveis e as quase irreais. As canetas correram, os teclados sofreram

Renascer. Sempre

Há duas semanas venho passando por um processo que costumo chamar de pré-parto. Alguns costumam chamar de inferno astral. Vivi momentos que passou da histeria gratuita a depressão total. Foram tantos altos e baixos emocionais que cheguei inclusive a ficar com a saúde debilitada. Perdi o apetite, não dormia direito. Estava sempre com um incômodo interior que não conseguia identificar. Outro dia, vindo pra casa após uma jornada exaustiva de trabalho, comecei a refletir sobre minha vida, o que tenho feito, o que tenho obtido dela e me veio uma forte vontade de chorar. A princípio parecia choro de tristeza mas depois fui vendo que não. Era a emoção de sentir que viver sempre vale a pena e que sou uma abençoada por tudo o que vivi nesses quarenta e nove anos de vida. A constatação disso me assustou um pouco. Estou nesse mundão de meu Deus há quase meio século! Uau! E quantas histórias vivi nesse meio século! Posso dizer com toda a autoridade que, pesando na balança da vida, só tenho tido ga

Lançamento de livro e show de boa...não Excelente música! Final de semana mais que perfeito!

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Sábado tive um final de tarde, começo de noite muito bom. Fui ao lançamento do primeiro livro de meu querido amigo Plinio Camillo. O lançamento foi em um local que pra mim, também já virou referencial de cultura: o Espaço Mundo Mundano. O título do livro de Plinio, O namorado do papai ronca já é curioso de cara. No metrô, de volta para casa, comecei a leitura e já estou me deliciando. Uma sugestão de leitura mais que aprovada. Sinopse: Um thriller que acompanha seis meses bastante especiais de um adolescente que vai morar uns tempos com o pai no interior. O novo livro é mais um projeto resultante da parceria com o Instituto Cultural MundoMundano. O namorado do papai r onca, romance de estreia de Plinio Camillo, inova no estilo ficcional ao trazer diálogos e personagens em linguagem social web: conversas instantâneas por Skype ou Messenger e perfis de redes sociais são utilizados para contextualizar conversas e apresentar figuras do livro. O título provocativo, segundo o autor, “nos

Corda Bamba torna-se uma realidade

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É com muita alegria e também com um certo peso no coração que comunico a todos a data definitiva do lançamento da coletânea Corda Bamba. Faço parte dessa coletânea com o conto Retrato Desbotado. Acho que já falei por aqui sobre o meu carinho especial por esse conto e por essa personagem que, por sinal, também se chama Abigail. Como as personagens do livro anterior que participe i. Agora esclareço meu aperto no coração: o lançamento será na Fábrica do Braço de Prata, Lisboa. Um local que vi e achei lindo! Tem tudo a ver com o lançamento do livro. O local transpira cultura! E pelo que Teresa(a editora) disse, será uma festa e tanto! Azar o meu pois infelizmente não tenho como atravessar o oceano Atlântico no momento para me juntar a todos os demais escritores. Mas minha tristeza se amenizou pois fui convidada (e aceitei) para participar da próxima coletânea que sairá em meados de outubro. E nessa, já vou começar a me programar para poder estar lá para o lançamento. Assim aproveito mato m

Delicado, comovente. Belo

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Outro dia fui ao cinema assistir a um filme com minha amiga Sandra. Ficamos em dúvida em qual assistir afinal tinha alguns bem interessantes. Mas acabamos por optar por esse que tinha no elenco o ator Ricardo Darín que gostamos bastante. Já assisti com ele o filme Um conto chinês (delicioso) e Os Abutres (um soco no estômago mas maravilhoso). Virei fã. Após assistir a mais esse filme em que ele atua, saí com a certeza de que gosto demais mesmo desse ator e que me encanto cada vez mais com as produções argentinas. Belo filme, ótimos atores, excelente história. Teve algumas coisinhas do roteiro que não gostei muito mas nada tira a beleza do filme. Taí uma ótima sugestão.

Tempo chuvoso, pede uma trilha sonora

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O dia de hoje está ótimo com essa trilha sonora. Curti demais essa música nos idos da década de 80. Embalou muitos bailinhos, muitas paqueras e dores de amor. Música de Lobão que também gravou uma versão mais visceral. Curto demais as duas versões e, conforme meu estado de espírito é uma ou outra que ouço.

Abrindo a mente para a criatividade

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Hoje ao ler essa pequena matéria da revista Mente Cérebro lembrei do que tem ultimamente acontecido comigo. Já por três vezes acordo e, ainda sob o efeito do sono, lembro-me do que estava sonhando e isso tem me dado ideias para vários contos. Tem me aberto a mente para novas histórias que, desperta, talvez não tivesse ideia. Sonolência favorece insights O negócio é apostar no sono para criar belas histórias e encontrar soluções originais para qualquer problema. E você? Já teve experiência parecida? Me fale sobre ela.

Oswaldo Montenegro em Osasco - sexta-feira com boa música

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Minha vida de shows andava em baixa devido a outros compromissos que tenho tido. Chego a ficar agoniada pois vejo tantos shows bons na cidade acontecendo e eu fora deles. Um que aconteceu essa semana e que me deixou triste pois queria muito assistir foi do cantor Oswaldo Montenegro. Acompanho sua carreira desde que ele se apresentou naquele festival da música popular brasileira e defendeu a canção Bandolins. Que coisa mais linda! Fiquei inebriada com sua apresentação, sua voz, a letra da música. A partir dali, virei fã. Tenho vários LPs, DVDs, CDs. Não canso de ouvir seu trabalho. Assisti os musicais Noturno mais de uma vez e Leo e Bia e sempre recomendo. Voltando aos shows. Ouvi várias vezes na rádio Nova Brasil sobre seu show no teatro Abril e a vontade era grande mas não deu pra ir. Qual não foi a minha surpresa quando segunda feira estando no ponto de ônibus pra vir trabalhar, eis que olho para o outro lado da rua e vejo uma faixa enorme anunciando o show de quem? Nada mais, nada m

Espalhando suas cinzas

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A arte de escrever nos surpreende as vezes. Como se inicia um texto? Quando surge as ideias? De que forma começamos? Ultimamente, tenho tido uns insights interessantes. Surgem frases ou até mesmo imagens em minha mente que tenho de escrever para não me esquecer. Esse texto que postei hoje no blog literário Coletivo Claraboia foi um desses acontecimentos. Outro dia, indo embora pra casa, olhando pela janela do ônibus a movimentação da avenida Paulista, me veio essa frase. E por mais que tentasse esquecê-la, não saía de minha cabeça. Peguei meu celular e anotei no bloco de notas. No outro dia, sentei pra escrever algo. É um exercício que tenho feito todos os dias. Ia dar continuidade a um outro texto que já tinha começado mas mais uma vez essa frase me veio a cabeça. Não teve jeito. Escrevi como título e, aos poucos a história foi surgindo. Nem tinha ideia de onde isso ia acabar. Quando terminei e reli, confesso que me emocionei. Pensei comigo: danadinho você não? Estava bem guardado em