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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Vítima (Again!) - Infortúnio!

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(Imagem retirada do blog Tamos com raiva ) Aconteceu mais uma vez! A sensação que temos quando somos as vítimas dessa ação é muito ruim! Ontem, pela manhã, chego à minha sala e qual não é minha surpresa ao deparar com meu gaveteiro praticamente arrombado! A primeira gaveta estava praticamente aberta mas ainda com o miolo arranhado e o puxador quebrado. Fiquei com o gosto ácido da revolta tomando conta de minha boca e depois de meu estômago.Parecia até que tinha acabado de ser nocauteada por Mike Tyson. Abri a gaveta para verificar se faltava algo e, pasmem! A única coisa que dei falta foi de um creme para mãos que ficou somente a embalagem de papel. Agora vem a indignação e confusão maior do acontecido: o creme estava praticamente acabando. Por que ele sumiu? Na gaveta havia também uma caixa de bombons belga que ganhei de uma mãe de aluno. Não sumiu um único bombom! Ou a pessoa não gosta de chocolate ou...sei lá mais o que pensar! Agora, independente do que tenha sumido seja

Amor - um choque de realidade que vale a pena ver!

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Antes mesmo de todo esse auê em torno do Oscar, fui assistir ao filme Amor, direção de Michael Haneke. Como gosto de filmes que tenham muito mais interpretação que efeitos especiais, sai do cinema de alma lavada e impactada. Já ouvi de algumas pessoas que assistiram e até mesmo de quem nem foi ver, a seguinte opinião: Ah! É muito triste! Discordo totalmente pois gosto de gente, gosto de observar vidas, gosto de acompanhar relacionamentos humanos. E esse filme, sem dúvida tem tudo isso. O cotidiano que muitas vezes até parece banal, é mostrado de forma clara, simples, sem maquiagem nenhuma. O dia a dia de um casal de idosos, suas dificuldades, limitações, decrepitude próprias da idade avançada, ao contrário de muitos, me encanta! Pôxa! Se uma pessoa chega a essa idade avançada, é um ser repleto de histórias, vivências, experiências. E eu adoro isso tudo. Cada ser humano é um museu particular ambulante. Um livro repleto de histórias e situações que vale a pena se ler. Portanto, a cr

Carnaval passou mas as histórias ficaram

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(Foto: Fernando Maia/ Riotur) Nunca imaginei que um dia fosse passar o carnaval no Rio de Janeiro. Tudo aconteceu quase que sem planejamento. Bastou um convite de uma prima e pronto. Lá fomos nós. Confesso que tive uma grata surpresa ao constatar o real significado da palavra Globalização. Andando pelas ruas do Flamengo, de Copacabana, Ipanema, Leblon. Passeando pelas inúmeras ladeiras de Santa Teresa, circulando pelas ruas da Glória, da Lapa. Enfim, por toda parte, a riqueza e pluralidade de pessoas transformaram o Rio de Janeiro num lindo mosaico humano. Loiros, crioulos, mulatos, morenos, ruivos. Crianças, jovens, velhos ocupavam cada centímetro das ruas tornando a cidade uma cadeia viva de alegria e diversão. Nunca em minha vida tinha visto tantos blocos carnavalescos. Fantasias, uma gama infinita de chapéus e muita criatividade para fazer do carnaval algo diferente do resto do ano. Um bloco que me encantou foi o da Orquestra Voadora.  A banda, composta por saxofones, trompete