O amor sempre está na moda

Amor fora de hora, de Katarina Mazetti, da editora Lua de Papel foi uma leitura super rápida, divertida e me emocionou. Não como o livro Marina, mas, uma emoção leve e alegre.
Nunca tinha lido nada dessa autora e até fiquei meio em dúvida se ia gostar ou não dele quando comprei. Mas, como sempre, acertei em cheio! Uma história de amor sem rebuscamento, sem forçar nas cores. Uma história de amor que poderia perfeitamente ser a minha história - até mesmo porque a personagem principal é bibliotecária como eu - poderia ser a sua ou a de qualquer mulher. Não tem grandes reviravoltas, nem grandes performances dos personagens. São pessoas comuns feito nós, na vida real. Sem glamour, a história de amor entre Desirée e Benny começa de uma forma e num local no mínimo, inusitado: um cemitério.
Desirée perdeu seu marido e com frequência visita seu túmulo e reflete por algum tempo sempre amaldiçoando sua traição por morrer e deixá-la sozinha.
Benny perdeu sua mãe e, assim como Desirée, visita periodicamente o túmulo dela e reflete o quanto ela lhe faz falta.
Ela, uma típica mulher urbana. Bibliotecária, culta, refinada, reside num apartamento elegante, clean e cercada por livros, sua grande paixão.
Ele, um homem rústico, cuida da fazenda desde que sua mãe faleceu. Sozinho, trabalha duramente para mantê-la funcionando. Leva uma vida simples, com hábitos mais simples ainda.
Mas, apesar de diferenças culturais tão grandes e distintas, uma grande paixão surge entre os dois. Vivenciar as experiências, os desencontros, as brigas desses dois me fez dar boas risadas e ao término do livro, fiquei com uma sensação muito boa. Por isso, deixo aqui como sugestão. Leia sem esperar uma grande história e se surpreenderá afinal, o bonito dela é justamente a falta de pretensão talvez da escritora que apenas quis escrever uma história de amor nos dias de hoje. E isso, ela cumpriu bem!
Nunca tinha lido nada dessa autora e até fiquei meio em dúvida se ia gostar ou não dele quando comprei. Mas, como sempre, acertei em cheio! Uma história de amor sem rebuscamento, sem forçar nas cores. Uma história de amor que poderia perfeitamente ser a minha história - até mesmo porque a personagem principal é bibliotecária como eu - poderia ser a sua ou a de qualquer mulher. Não tem grandes reviravoltas, nem grandes performances dos personagens. São pessoas comuns feito nós, na vida real. Sem glamour, a história de amor entre Desirée e Benny começa de uma forma e num local no mínimo, inusitado: um cemitério.
Desirée perdeu seu marido e com frequência visita seu túmulo e reflete por algum tempo sempre amaldiçoando sua traição por morrer e deixá-la sozinha.
Benny perdeu sua mãe e, assim como Desirée, visita periodicamente o túmulo dela e reflete o quanto ela lhe faz falta.
Ela, uma típica mulher urbana. Bibliotecária, culta, refinada, reside num apartamento elegante, clean e cercada por livros, sua grande paixão.
Ele, um homem rústico, cuida da fazenda desde que sua mãe faleceu. Sozinho, trabalha duramente para mantê-la funcionando. Leva uma vida simples, com hábitos mais simples ainda.
Mas, apesar de diferenças culturais tão grandes e distintas, uma grande paixão surge entre os dois. Vivenciar as experiências, os desencontros, as brigas desses dois me fez dar boas risadas e ao término do livro, fiquei com uma sensação muito boa. Por isso, deixo aqui como sugestão. Leia sem esperar uma grande história e se surpreenderá afinal, o bonito dela é justamente a falta de pretensão talvez da escritora que apenas quis escrever uma história de amor nos dias de hoje. E isso, ela cumpriu bem!
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